Me dei conta de que insisto em acreditar nas pessoas. Acredito até provarem que não são mais dignas de minha confiança. Apesar de pensar assim, não fico esperando o momento em que elas irão me decepcionar, afinal de contas, não existe confiança pela metade. Confio, acredito, defendo e se me decepcionar, procuro perdoar a pessoa e então me afastar dela. Fico descrente por um período, achando que ninguém presta, mas depois volto a acreditar na suprema criação de Deus. Será que foi por influência do Direito, e seu principio da inocência presumida, ou porque realmente não existe outro jeito de criar laços? O princípio da inocência presumida está na Constituição Federal de 88, no artigo 5º (em minha opinião, um dos mais belos de nossa legislação): Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à ...
Blog da Ana Lúcia