quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Sou

“Sou pessoa de dentro pra fora. Minha beleza está na minha essência e no meu caráter. Acredito em sonhos, não em utopia. Mas quando sonho, sonho alto. Estou aqui é pra viver, cair, aprender, levantar e seguir em frente.
Sou isso hoje… Amanhã, já me reinventei. Reinvento-me sempre que a vida pede um pouco mais de mim.
Sou complexa, sou mistura, sou mulher com cara de menina… E vice-versa. Me perco, me procuro e me acho. E quando necessário, enlouqueço e deixo rolar…
Não me dôo pela metade, não sou tua meio amiga nem teu quase amor. Ou sou tudo ou sou nada. Não suporto meio termos. Sou boba, mas não sou burra. Ingênua, mas não santa. Sou pessoa de riso fácil…e choro também!”

Tati Bernardi

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Ausência

Bom dia, queridas pessoas!

Aqui quem fala é Lidiane Arsenio, amiga da Aninha, explicar sua
temporária ausência, causada por uma tendinite.

É incrível como através dos tempos sempre algum mal atinge os nossos
poetas e escritores, nem Camões, nem Pessoa, sofreram de tendinite,
porém boêmios e tuberculosos não tiveram tanta sorte, onde um gesso e
alguns antiinflamatórios eliminam nossos males.
Então venho aqui dizer que logo, logo nossa escritora estará de volta
e o mundo voltará a sorrir e ouvir o som estridente de seus dedos
sobre o teclado.

Um abraço!
PAZ!

sábado, 23 de outubro de 2010

Muito sobre mim...

DEUS, amor, música, chuva na hora de dormir, abraço, amigos, livros, chocolate, blog, girassóis, internet, histórias que viram histórias, marbeijo, fotos, contos, cinema, lua cheia, morango, cafuné, escrever, bolo de laranja, Direito, Literatura, Vascofamília, suco de acerola com morango, nhoque, viagem, gargalhada, azulvida...

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Entardecer


Vista da Baía de Guanabara

Depois de trocar umas ideias com o Décio, postar essa foto (tirada com o celular) deveria me deixar roxa de vergonha (rs*), mas quem disse que engarrafamento precisa ser entendiante? Também existe poesia no ônibus parado... existe poesia no entardecer de uma sexta-feira!

"Que me perdoem os apáticos não tenho medo de sentir,eu sinto muito." Ana Jácomo

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Abrace

Abraçar, abraços, braços sempre abertos
Incrível que quando pequenos sempre o encontramos
Todos te pegam no colo, te abraçam apertando com um motivo ou sem
A segurança, o conforto, o carinho sempre estiveram ali ao alcance de um braço ou dois
Há tanta paz num abraço, você pode rir ou chorar.
Um abraço verdadeiro, de frente, de peito, corpo inteiro.
Encaixando dois corações felizes ou tristes.
Um que confortar e outro quer ser confortado.
Abraço com cheiro, cheiro bom de felicidade, tranqüilidade.
Abraço de bebê, aquele que te faz suspirar e adormecer de tão seguro que está.
Dizem que toda pessoa precisa de pelo menos oito abraços por dia para
ter uma pequena sensação de felicidade.
Porém no mundo moderno onde o individualismo impera,
os braços tendem a estar cruzados e frios e as pessoas mais sós
Distantes de tudo que se chama “lar” para tudo aquilo que se chama
“realização profissional” travestido em “realização pessoal”.
O que é o mesmo que calçar um pé 38 em um 36, nunca será confortável ou bom o suficiente.
Em um mundo onde o que importa é: “Só te quero perto se me oferecer alguma coisa!”
O contato se torna meramente digital, ou só para uma xícara de café.
O se dar a conhecer e ser mutuamente conhecido tornou-se obsoleto,
perda de tempo e a quantidade de divorcio aumenta a cada dia.
A troca tem sido constante, a satisfação rara.
Desconhecidos com desconhecidos sem tempo para se conhecer,
frustam-se todos os dias com a decisão tomada.
A superficialidade afastou os braços, os restringiu ao aperto de mão.
Afastou os lábios, hoje se cumprimentam com beijinhos no ar.
Mesmo carecendo desse afeto terno, nos isolamos.
João...( Taí um cara interessante), hoje diriam ousado,
porém dentre os doze, aquele que experimentou os braços mais cheios de amor deste mundo.
Experimentou os braços que nunca se cruzaram, nem para uma prostituta,
nem para uma samaritana adultera, nem para um cego, nem para um ladrão...
Nem pra mim , muito menos pra você.
João ouviu seu coração bater, sentiu seu calor, sentiu esse amor de perto.
Hoje há uma pergunta que não quer calar:
Num mundo de braços cruzados e frios, quem daria seus braços para um abraço?
Ele continua de braços abertos, ousaria manter os seus cruzados?!
Abrace! Seus braços podem trazer alegria por apenas um dia.
Mudar uma história, ou quem sabe uma vida.

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Texto de Lidiane Arsenio para a Campanha de Vendas CPAD 2010.
Um dos momentos mais emocionantes da apresentação!
#fãdecarteirinha

terça-feira, 12 de outubro de 2010

A cena de cinema se torna realidade


1º Lugar -  32ª Edição Palavras Mil

Filha, como você sabe desde que soube da minha gravidez, comecei a lhe escrever cartas, como uma espécie de diário de bordo sobre nossa vida juntas. Não tenho idéia de quantas cartas já foram escritas, mas novos acontecimentos nos aproximaram um pouco mais e precisava lhe contar.
Quinze dias atrás passei a trabalhar em casa, o que me possibilita mais tempo com você. Enquanto a vida segue lá fora, aqui em casa vejo uma cena de cinema se tornar realidade: hoje você descobriu a incrível magia de ser mulher. Calçou meus sapatos de festa, enrolou alguns cordões no pescoço e pintou o rosto com toda maquiagem que encontrou pela frente. Estava na cozinha quando me puxou pelo avental dizendo: “olha mamãe, sou você”. No momento em que a vi daquele jeito, comecei a rir, pois me lembrei de quando fiz o mesmo... Acho que tinha a mesma idade, talvez mais, cinco ou seis anos. Mas o que agora me vem à mente, é o exemplo que estou sendo para você. Até ontem me preocupava em lhe ensinar valores, um pouco de moral e direita e esquerda. Agora tenho que pensar em comer mais beterraba e menos chocolate na sua frente.
Sabe Mariana, acho interessante como você me faz pensar na vida e nas escolhas que devo fazer mesmo sem perceber. Reinvento-me a cada dia só para tentar ser o suficiente para suas curiosidades e invencionices. Surpreendo-me ao redescobrir as cores, as nuances, as texturas junto com você. Apesar de todas as surpresas, das noites em claro velando teu sono, das preocupações que agora ocupam minha mente, eu só posso lhe garantir minha querida, que por tudo que há de eterno, por tudo que há de imensurável, de mais belo, de mais puro, por tudo o que me liga a você, eu lhe darei sempre, todo amor que houver em mim. Por tanto amor, tanto querer, se necessário for, me reinventarei quantas vezes você precisar que eu seja uma nova pessoa, um novo exemplo, uma nova mãe.
Até a próxima carta!
Com amor,
 Mamãe
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continuação de"A espera de Mariana"
Texto fictício para a 32º Edição do Palavras Mil.
Imagem do 2Photo.

domingo, 10 de outubro de 2010

Por que a ausência intensifica o amor?

Quando eu estava lá na casa da Lídia (saudades de tudinho: da companhia, das risadas, do chá, dos filmes, até da máscara de argila, mas principalmente, das pessoas que me fazem tão bem!), assisti um filme apaixonante:"Te amarei para sempre" com o fabuloso, talentoso, charmoso (e mais um monte de -oso) Eric Bana. 
O filme é inspirado no livro ''A mulher do viajante do tempo". Uma história de amor com direito a encontros e desencontros, algumas lágrimas e uma grande perspectiva sobre o amor. Tudo começa com uma amizade entre um homem de 36 anos e uma menina de 6 que decide ajudá-lo cada vez que ele resolve voltar.

Por ter lembrado do filme, fiquei pensando em toda a espera de Claire e nas dificuldades que enfrentaram por um amor que julgaram valer a pena... Por mais surreal que possa parecer a história (o cara é um viajante do tempo, ora bolas!), é uma visão bem realista do que deve ser um relacionamento: o amor deve ser paciente, pois mesmo que enfrentem grandes dificuldades, ele é o que realmente fica e faz com que suportem as mais terríveis crises.

Além disso, tem um momento em que Claire diz que sente feliz quando ele não está. Isso me parece tão real... Ninguém admite, mas quando casamos, nos tornamos um em dois corpos, mas ficar só, às vezes é bom (e necessário!). Todo mundo tem segredos ou manias, todo mundo preza um tempo pra si. E, apesar disso tudo, se há amor, o reencontro (assim como fazer as pazes depois de uma briga, uma separação) é felicidade pura.
[Claire] ''É difícil ficar para trás. Espero Henry, sem saber dele, me perguntando se está bem. É difícil ser quem fica.
Mantenho-me ocupada. Assim o tempo passa mais depressa.
Durmo sozinha e acordo sozinha. Dou umas voltas. Trabalho até cansar. Olho o vento brincar com o lixo que passou o inverno inteiro debaixo da neve. As coisas parecem simples até pensarmos nelas. Por que a ausência intensifica o amor?
Há muito tempo os homens iam para o mar, enquanto as mulheres ficavam na praia, esperando e procurando o barquinho no horizonte Agora espero Henry. Ele some sem querer, sem avisar. Espero. Tenho a sensação de que cada minuto de espera é um ano, uma eternidade. Cada minuto é lento e transparente como vidro. A cada minuto que passa, vejo uma fila de infinitos minutos, à espera. Por que ele foi aonde não posso ir atrás? [...] Às vezes, fico feliz quando Henry some, mas sempre fico feliz quando ele volta."
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 E foi só beijá-lo para entender que a nossa história não tinha acabado! Em seu abraço vivi a alegria do reencontro, e tive a certeza que amores verdadeiros se intensificam com a ausência.

sábado, 9 de outubro de 2010

O poder das palavras

"As palavras sempre ficam. Se me disseres que me amas, acreditarei, mas se me escreveres que me amas, acreditarei ainda mais. Se me falares da tua saudade, entenderei, mas se escreveres sobre ela, eu a sentirei junto contigo. Se a tristeza vier a te consumir e me contares, eu saberei, mas se a descreveres no papel, o seu peso será menor. Lembre-se sempre do poder das palavras. Quem escreve constrói um castelo, e quem lê passa a habitá-lo."
Silvana Duboc

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Você é...

"Você é os brinquedos que brincou, as gírias que usava, você é os nervos a flor da pele no vestibular, os segredos que guardou, você é sua praia preferida, Garopaba, Maresias, Ipanema, você é o renascido depois do acidente que escapou, aquele amor atordoado que viveu, a conversa séria que teve um dia com seu pai, você é o que você lembra.

Você é a saudade que sente da sua mãe, o sonho desfeito quase no altar, a infância que você recorda, a dor de não ter dado certo, de não ter falado na hora, você é aquilo que foi amputado no passado, a emoção de um trecho de livro, a cena de rua que lhe arrancou lágrimas, você é o que você chora.

Você é o abraço inesperado, a força dada para o amigo que precisa, você é o pelo do braço que eriça, a sensibilidade que grita, o carinho que permuta, você é as palavras ditas para ajudar, os gritos destrancados da garganta, os pedaços que junta, você é o orgasmo, a gargalhada, o beijo, você é o que você desnuda.

Você é a raiva de não ter alcançado, a impotência de não conseguir mudar, você é o desprezo pelo o que os outros mentem, o desapontamento com o governo, o ódio que tudo isso dá, você é aquele que rema, que cansado não desiste, você é a indignação com o lixo jogado do carro, a ardência da revolta, você é o que você queima.

Você é aquilo que reinvidica, o que consegue gerar através da sua verdade e da sua luta, você é os direitos que tem, os deveres que se obriga, você é a estrada por onde corre atrás, serpenteia, atalha, busca, você é o que você pleiteia.

Você não é só o que come e o que veste. Você é o que você requer, recruta, rabisca, traga, goza e lê. Você é o que ninguém vê."

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Texto de Martha Medeiros

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Dilema

Descobri que nada posso fazer diante de determinadas situações. Colocar-me a disposição "para o que der e vier", não muda o sofrimento de quem amo, não apaga a dor vivida. E o que fazer diante disso?

Ontem passei algumas horas com pessoas muito queridas. Pessoas que estão passando por uma dor sem igual e me senti muito impotente, totalmente fraca, pois a única coisa que fui capaz de falar foi: "estou aqui, contem comigo". Por que eu sinto que ainda é pouco diante de tanta coisa que eu gostaria de fazer?
“Cada minuto que passa pode ser tudo que me resta, mas eu desperdiço como se ele fosse infinito.” (Desconheço autoria)

sábado, 2 de outubro de 2010

A falta que faz

Estava abatida, parecia muito cansada, as horas daquela noite demoraram a passar. Desejava que o toque do despertador fosse também a ordem para seu coração deixar de sangrar. Esperava, no chuveiro, cair à água quente para então chorar e esconder as lágrimas de dor e de saudade. Doía à falta que ele fazia, cada dia mais. Doíam os sonhos não realizados, os planos que ficaram para trás, os livros que juntos não leram. Sentia saudades das conversas pelas manhãs, do apóio sempre constante, das piadas bobas e até mesmo do jeito complicado de levar a vida. Em frente ao espelho, tentava disfarçar o inchaço das lágrimas. Entre as muitas camadas de maquiagem, escondia as marcas da mágoa e da dor de ter sido trocada por outra. Repetia, como um mantra, que não o queria mais, que o amor que um dia sentira tinha acabado, mas era apenas mais uma tentativa de acreditar no que estava dizendo. Sabia que ainda o desejava, apesar de todo o sofrimento. A caminho do trabalho, esforçava-se para concentrar-se nas linhas do livro em suas mãos, mas seus olhos fitavam fixamente a foto que marcava a última página lida. Abriu a bolsa, sem pensar muito no que estava fazendo, digitou uma pequena mensagem no celular: "A sua foto é o que me traz um pouco de paz, você não sabe a falta que você me faz." Titubeou em enviar. Sabia que aquelas palavras não fariam com que ele voltasse, mas assim ele teria certeza de que apesar de toda distancia, e após tanto tempo, ela ainda o amava.
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Texto para a 37º Edição Musical do Bloínquês

A chave

Foto retirada do We♥It
2º Lugar -  30ª Edição Palavras Mil
Ela olhava fixamente para aquele objeto e procura encontrar, naquele minúsculo pedaço de metal, algumas de suas respostas.
- É só uma chave, Amèlie. Só uma chave idiota.
Objetos são apenas objetos, mas alguns deixam sua ocupação original para transformarem-se em uma espécie de totem e, para Amèlie, a chave era a representação de todos os planos que fizera ao lado de Lorenzo.
 Ao tocar na peça fria de metal, imaginava como seria bom se a promessa continuasse verdadeira, como seria feliz se todos os jogos, transformações e medos tivessem feito parte de um triste filme francês. Queria ouvi-lo novamente chamando seu nome com carinho, sua risada ao pé do ouvido, seus braços envolvendo sua insegurança com firmeza. Queria que a chave marcasse o recomeço, a volta de todos os sonhos, de todas as noites sem frio e solidão, mas quis o destino que a chave marcasse o engano, o adeus, o tropeço de dois corações que se perderam.
Era momento de dizer adeus às lembranças, ao lugar abrigara sua felicidade por tanto tempo. Hora de fechar a porta atrás de si e construir seu novo caminho. Encontrar maneiras de curar as feridas do abandono repentino de seu amor. Decidiu deixar junto com a chave, um último bilhete, debaixo da porta:
“Meus sentidos, sorrisos, erros e acertos, jamais serão os mesmos se você não estiver comigo e, por favor, importe-se com isso.”
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Texto para 30º Edição do Palavras Mil.

Eu ainda procurava respostas


Leia ao som de Confiança, Altos Louvores

Estou numa fase bem diferente na minha vida. Gente nova, conhecimentos novos, outra rotina, realizações, passos grandes e um bocado de sonhos novos aqui comigo. Fase de grandes desafios e responsabilidades.  O que eu sei é que  com tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo, tantas conquistas (ainda que pequenas são MINHAS conquistas) fazem com que meus olhos brilhem. Isso é tão  bom... tão bom receber o reconhecimento de esforços contínuos em todas as áreas da minha vida. Só posso agradecer ao SENHOR por tantas bênçãos. Medo? Tenho. A vida nova faz a gente se olhar pra trás e ver que a dor foi constante durante muito tempo e só DEUS é quem pode fazer com que ela não volte nunca mais.

Não tenho um plano B, meu único plano é confiar no que DEUS tem feito por mim. Antes, eu colecionava "e se tivesse sido de outro jeito?" Hoje eu procuro pensar que tudo o que se passou contribuiu para quem sou e para o que tenho. E se a vida me der as costas no momento decisivo? E se eu me enganar outra vez? Tenho que confiar que, ainda que eu não veja, ainda que eu não consiga tocar, aquilo que o SENHOR reservou para mim é bem melhor. 
Até pouco tempo atrás (uma semana, pra dizer a verdade!) eu buscava respostas para uma série de coisas, mas agora entendo que nem sempre entenderei o motivo de certas coisas, ou mesmo explicações para minhas indagações. Nem sempre o SENHOR irá me explicar o motivo do "não" ou o porque de ter que fazer de outro jeito, o que já havia decidido por minha conta de outro modo. A questão aqui é tão somente confiar, confiar de verdade, não procurar saber as respostas, é só obedecer, acreditar e  confiar que o ELE sabe o que é melhor para mim.
Quando a dúvida aparece, as lembranças do que passou (engraçado como lembranças tem horário marcado... as minhas sempre aparecem às 5:50h, quando o ônibus faz a curva para a Avenida Maricá e vejo o sol nascer pintando de laranja o céu!), eu me lembro de Jeremias dizendo: "quero trazer a memória o que me dá esperança." Essa palavra me faz pensar que posso nunca entender o porquê de tantas coisas boas/ruins terem acontecido nos últimos meses, de tantas pessoas terem se aproximado e depois se afastado, de tantos planos terem se frustrado, mas eu preciso lembrar (e me esforçar em alguns momentos para isso) do que o SENHOR tem feito por mim para que a minha esperança não morra, para que a minha fé não esmoreça. E principalmente: aproveitar esse lindo momento que estou vivendo, pois ele foi planejado com muito carinho (pelo PAI) para mim!!

Amores irreais


Ao som de Ella Henderson, Yours



"Alguns amores simplesmente não nasceram para se consumar. O nosso foi assim. Nasceu para ser belo, intenso, inspirador... nasceu para ser tudo, menos real. Iremos nos amar por toda a vida, mas cada um a seu modo, em seu lugar no mundo, sem tantas exigências, com algum sorriso no rosto e quem sabe, com outra pessoa ao lado."

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Sobre as muitas emoções

Definitivamente o ano de 2010 está sendo o mais incomum da minha história. Em mais um momento #robertocarlosfellings, posso dizer “o importante é que emoções eu vivi.” Ontem compartilhei com a Elisa uma das minhas preocupações quanto ao momento que estou vivendo, e ouvi dela uma palavra realmente de conforto: “Não vai amiga, você não vai acordar desse sonho porque o SENHOR tornou realidade o que você sonhava.” Ter escutado isso, e principalmente DA ELISA, me deixou sem palavras!

Cheguei em casa e fiquei pensando em algums coisas que tenho aprendido ao passar por tantas situações neste ano. “Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram.” (Romanos 12:15)  Por mais simpática que seja esta palavra, a gente sabe que nem sempre é cumprida (a segunda parte principalmente), mas eu posso dizer que, durante todo o período do meu choro, das crises, das fugas, contei com o suporte (quase sempre silencioso!) de muitas pessoas (Lú e Tati com torcida organizada e um estádio inteiro orando por mim, rs*).
Meu tempo de aprendizado foi diferente do tempo da maioria das pessoas, a forma de aprender, de aceitar os acontecimentos foi única e hoje eu entendo o que está escrito em Oséias 6:1: “Vinde, e tornemos para o Senhor, porque ele nos despedaçou e nos sarará; fez a ferida e a ligará”. Esse texto diz que o mesmo Deus que abre a ferida é aquele que também cura. Fui confrontada em minhas fraquezas e dificuldades, mas cresci e recebi cura. Ainda que eu não tenha entendido o porquê de determinadas coisas, hoje eu sei que em nenhum momento o SENHOR me desamparou, me esqueceu, e a maior prova disso é viver meu sonho, viver a minha realidade modificada por Ele!  

Sobre influência e relevância

Ao som de King of my heart , Bethel Music. Quando me propus a trabalhar novamente com comunicação sabia que estava retornando para uma área ...