"Você cresce, não tem mais bochechas fofas, não é mais a queridinha da vovó, não é mais a princesinha do papai e até o pobre do bicho papão te abandona. Você perde os amigos imaginários, não vive mais cercada de pessoas que sorriem pra ti, que querem te mimar e fazer tuas vontades. você não pode mais simplesmente chorar pra não ir à escola, não pode mais morder as professoras quando se irrita e nem ser mau educada e dar desculpas de que é muito criança pra entender que certas palavras magoam. Ninguém mais limpa suas lágrimas e te põe pra dormir dando beijinho na testa. você perde todas as regalias e passa a ser responsável pelo que cativou. Você não brinca mais de boneca, você não tem mais elas pra destruir e pintar cabelos. Todos os seus lápis de cera e brinquedos sumiram e deram lugar a grandes e grossos livros. você cresce, você ERRA, você APRENDE, você ganha e você PERDE." Autor desconhecido
Numa conversa informal e muito agradável sexta-feira pela manhã pude aprender um pouco da história de pessoas queridas que venceram na vida. Pessoas que não nasceram em lar abastado, que não ganharam na loteria nem fizeram um casamento por interesse, mas que batalharam muito para conquistar estabilidade financeira. Comum a todos os exemplos de superação, estava o compromisso que assumiram com Cristo, além de, muito trabalho e renúncias. Em tempos quem os conceitos do Tio Patinhas ( dinheiro, dinheiro, dinheiro! ) são mais valorizados que a Palavra de Deus, fiquei feliz em ouvir que pessoas normais, pessoas como eu e você meu querido leitor, conseguiram conquistar posições inimagináveis sem fazer barganha com Deus, ou lhe apontar o dedo dizendo que “mereciam” ganhar isso ou aquilo. Um homem próspero, rico e sábio que não fez barganha com Deus foi Salomão. Na época em que viveu ficou conhecido em todo mundo graças à sabedoria que lhe foi dada por Deus. O que quase ninguém ob...
Adorei ler.Lindo!! E por vezes, dá vontade até de chorar porque eles crescem!!!! bjs, chica e uma semana feliz!
ResponderExcluirUma profunda verdade contida neste texto que enseja reflexões tão saudosas! Crescer dói, na medida em que vamos perdendo as regalias, os privilégios, e as desculpas para nossos atos passam a ter a conotação da responsabilidade.
ResponderExcluirGostei muito do teu espaço, principalmente do texto Metades e saudades, onde tive uma imensa identificação com o último o parágrafo, pois muitas vezes cheguei a pensar que era o travesseiro quem despertava em mim aquela nostalgia que me levava aos recantos mais doídos da saudade, mesmo que estivesse vivendo um momento altamente produtivo na profissão e familiar, pois a lembrança de um ou outro momento de intenso amor me fazia "chorar" de saudade. E era, principalmente, quando a cabeça repousava no travesseiro...
Estou deixando um punhado de sorrisos a brincar entre as estrelas, para enfeitar os teus dias.
Helena