Pular para o conteúdo principal

O que mede a nossa vida?




"A gente se acostuma a medir a vida em dias, meses, anos…
Mas, será que é mesmo o tempo que mede a nossa vida?
Ou a gente devia contar a vida pelo número de sorrisos?
De abraços? De conquistas? Amores?
De sucessos e fracassos?

Por que ao invés de dizer tenho tantos anos, a gente não diz: tenho três amigos, oito paixões, quatro tristezas, três grandes amores e dezenas de prazeres?
A gente vai vivendo e, às vezes, esquece que a vida não é o tempo que a gente passa nela, mas o que a gente faz e sente enquanto o tempo vai passando.
Dizem que a vida é curta, mas isso não é verdade. A vida é longa pra quem consegue viver pequenas felicidades. E, essa tal felicidade vive aí disfarçada, como um criança traquina brincando de esconde-esconde.
Infelizmente, às vezes não percebemos isso.
E passamos a nossa existência colecionando nãos.
A viagem que não fizemos;
O presente que não demos;
A festa a qual não fomos;
O ensinamento que não aprendemos;
A oportunidade que não aproveitamos.

A vida é mais emocionante quando se é ator e não espectador.
Quando se é piloto e não passageiro; pássaro e não paisagem.

Como ela é feita de instantes não pode e não deve ser medida em dias ou meses, mas em minutos e segundos."

Autor Desconhecido

Comentários

  1. Oiii Ana!!
    Lindo texto!
    Hoje é meu aniversário, 59 anos,ele me fez refletir sobre a minha vida.
    Muito obrigada!
    Uma boa semana!
    Beijos

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Salomão ou Tio Patinhas?

Numa conversa informal e muito agradável sexta-feira pela manhã pude aprender um pouco da história de pessoas queridas que venceram na vida. Pessoas que não nasceram em lar abastado, que não ganharam na loteria nem fizeram um casamento por interesse, mas que batalharam muito para conquistar estabilidade financeira. Comum a todos os exemplos de superação, estava o compromisso que assumiram com Cristo, além de, muito trabalho e renúncias. Em tempos quem os conceitos do Tio Patinhas ( dinheiro, dinheiro, dinheiro! ) são mais valorizados que a Palavra de Deus, fiquei feliz em ouvir que pessoas normais, pessoas como eu e você meu querido leitor, conseguiram conquistar posições inimagináveis sem fazer barganha com Deus, ou lhe apontar o dedo dizendo que “mereciam” ganhar isso ou aquilo. Um homem próspero, rico e sábio que não fez barganha com Deus foi Salomão. Na época em que viveu ficou conhecido em todo mundo graças à sabedoria que lhe foi dada por Deus. O que quase ninguém ob...

Sobre influência e relevância

Ao som de King of my heart , Bethel Music. Quando me propus a trabalhar novamente com comunicação sabia que estava retornando para uma área concorrida, mas onde me sinto completamente realizada. Não é apenas sobre criar conteúdo vendável para os meus clientes ou fazer a gerência de seus números nas redes sociais, trata-se de descobrir a relevância daquilo que está sendo ofertado, seja uma ideia, produto ou serviço.   Por vezes a questão da influência será superestimada para quem trabalha com mídias sociais. Aprendemos a interpretar métricas, analisar comportamentos e traçar perfis com base naquilo que é exposto, publicado. Para quem decide viver o Reino a questão precisa ser analisada de forma mais ampla. Não dá para ser apenas influente, é preciso ser relevante.     Nos últimos dias vimos uma verdadeira enxurrada de conteúdo sobre o  ClubHouse  (um aplicativo exclusivo para  iOs , onde as pessoas se comunicam exclusivamente através de áudios). O Douglas Va...

Depedência divina e nossa necessidade de controlar tudo

Você pode ler ao som de 17 dejaneiro – Os Arrais Fui criada para ser independente. Nunca depender de ninguém, ser autossuficiente, capaz de resolver todo e qualquer perrengue. Por conta disso, reconhecer que preciso de ajuda sempre foi (e ainda é), bastante complicado. Há meses eu venho sofrendo dores terríveis, sem jamais conseguir pedir socorro. Perdi meu chão, tudo o que eu considerava concreto, simplesmente ruiu. Achava que em algum momento eu conseguiria me reerguer sem precisar admitir fragilidade, pedir ajuda. Fiz o caminho inverso de quem precisa de cura: ao invés de buscar socorro, segurava as minhas feridas com as mãos e escondia o que estava me matando com qualquer coisa que pudesse anestesiar o que estava sentindo. . Essa dor durou mais do que eu poderia imaginar. Aprendi que ela não vai embora até que você seja capaz de olhá-la de frente, até que entenda o que está causando a ferida. Não é qualquer olhar. É o olhar direcionado e acompanhado por Aquele que...