Não entendo muito bem essa “Teologia da Polyanna”. Quer dizer que por eu ser cristã, eu não posso ficar triste, desanimada? Ah gente, pára! Cresce! As pessoas usam erroneamente a passagem bíblica da mulher Sunamita que disse “vai tudo bem” quando seu filho estava morto, para dizer que temos que mascarar os problemas e sempre fazer o “jogo do contente”. Não precisamos viver no engano, mascarando uma alegria que não existe. O meu conforto não está em dizer "vai tudo bem", mas em saber que apesar de estar abatida, angustiada e sem entender uma série de coisas, isso vai passar em breve.
“E essa pequena e passageira aflição que sofremos
vai nos trazer uma glória enorme e eterna,
muito maior do que o sofrimento.
Porque nós não prestamos atenção nas
coisas que se veem, mas nas que não se veem.
Pois o que pode ser visto dura apenas um pouco,
mas o que não pode ser visto dura para sempre.”
II Coríntios 4.17,18 NTLH
Título em referência ao livro Pollyana de Eleanor H. Porter
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