Alguém já disse!
Texto da Flávia Queiroz
"O problema de ser adulto é que a
gente tem a obrigação de ficar quieto. Sim, ficar quieto.Quando criança a gente
pode dizer o que pensa sem enrubescer, dar palpite sem esquentar a cabeça e
reclamar sem preocupação. Crescidos, há necessidade da média. E dá- lhe engolir
sapo, aguentar a incompetência alheia, sorrir quando se quer chorar. Ser adulto
não é ruim, crescer não é um saco. Ficar quieto é que é.
Um beijo para a criança que eu
fui, sem papas na língua, sem meias palavras, sem vergonha e sem travas."
"O problema de ser adulto é que a gente tem a obrigação de ficar quieto. Sim, ficar quieto.Quando criança a gente pode dizer o que pensa sem enrubescer, dar palpite sem esquentar a cabeça e reclamar sem preocupação. Crescidos, há necessidade da média. E dá- lhe engolir sapo, aguentar a incompetência alheia, sorrir quando se quer chorar. Ser adulto não é ruim, crescer não é um saco. Ficar quieto é que é.Um beijo para a criança que eu fui, sem papas na língua, sem meias palavras, sem vergonha e sem travas."
É verdade, mas nem sempre eu, bem adulta, já idosa, engulo sapo.Ah! Tem horas que rooooooodo a baiana cheia de saias,rs beijos,chica
ResponderExcluirO problema é quando a baiana vem acompanhada de voadoras e pontapés, kkkkk.
ExcluirBeijo!
Outro dia eu estava num culto e uma menina linda não parava de pular, assim à toa só porque tinha vontade, detalhe não tinha música tocando. Ela segurava minha mão e me perguntava:
ResponderExcluir" - Você sabe pular?
- Sei!
- Então pula comigo.
- Sabe o que é todo mundo vai ver.- respondi a ela que ficou sem entender"
É claro que todo mundo ia ver ninguém estava notando aqueles 60 cm de criança pulando do nada, mas iam me notar. Eu demorei muito pra crescer até poucos anos atrás podiam me ver no meio da rua fazendo literalmente o que me desse vontade sem ligar pro que os outros pensam. Cagando e andando pra não fazer monte. Mas faz alguns poucos anos que passei a me importar infelizmente. Olhei pra aquela menina e me deu tristeza de não ser mais tão livre quanto ela, algo em mim gritava: "Pula, pula eu quero pular!" Porém, devido ao estranhamento alheio que se daria e toda falta de crédito que eu teria como uma garota perfeitamente sã eu me detive comportadinha como uma boa adulta, não como uma boa menina.