Nunca me considerei a versão moderninha da Pollyanna. Não consigo só ver o lado bom das coisas, não faço o jogo do contente e tenho meus dias de humor duvidoso, em que fico quase insuportável de tão azeda. Não sou a Pollyana, mas me alegro com os detalhes, valorizo pequenas alegrias. Pra mim cada gesto conta, principalmente os mais simples e vejo minha felicidade refletida neles. Tomar café na padaria (ainda que seja correndo pra não perder a hora), pode não ser o mais glamuroso dos programas, mas com certeza foi uma oportunidade para observar que felicidade pode estar na simplicidade de um café com leite e pão fresquinho partilhado com pessoas queridas!
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Sobre influência e relevância
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Oi amiga! É muito difícil ser como a Pollyana pra mim também... mas o importante é sabermos valorizar as pequenas coisas que Deus tem nos proporcionado de bom!
ResponderExcluirBeijinhos e ótimo fim de semana!
Perdas sempre nos assustam...Mas estou com minha mãe de 86 anos,doente há mais de 1 ano e sinto que já a perdemnos pois o que sobrou dela, não é mais nossa mãe.Prefiria vê-la definitivasmente perdida a vê-la nesse estado...Triste! beijos,chica
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