sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Profundo como o oceano

Ver o amor a partir da ótica do casal ‘Paulo e Laís’ é, sem dúvida, um exercício para qualquer ser humano romântico como eu. Sim, pois apesar de ser muito realista e às vezes “geralda¹”, também sou romântica e adoro histórias de amores reais. Eles são opostos, inconstantes e completamente divergentes, mas igualmente apaixonados, intensos e verdadeiros.
Ela é o feminino do amor. Doce, atenciosa, delicada, carinhosa, divertida. Ele é implicante, prestativo, galanteador, impulsivo. Ambos determinados e batalhadores. Cheguei a defini-los como “Eduardo e Mônica versão 2.0”, mas percebi que eles vão além das divagações de Renato Russo, são profundos como o oceano para uma definição tão rasa.
Não compram expectativas prontas, não prometem nada além do que podem cumprir, não pagam IPTU, pois não existem direitos de propriedade. Prova maior da consciência sobre o que vivem, é o tempo que a história deles levou para ser construída (4 anos).
Nos últimos dias acompanhei essa história com o encantamento de alguém que reconhece o amor que se reinventa em pessoas que o destino afastou. Paulo gravou na parte interna de uma linda pulseira: “Posso, finalmente, ser eu mesmo e quero que o mundo veja você ficar comigo.” Laís gravou em seu coração não apenas estas palavras, mas o beijo que selou o reencontro de corações que sempre estiveram unidos, apesar da distancia. Eu ratifico aqui, minha crença em que “amores serão sempre amáveis...”
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Ao som de “Futuros amantes”, do Chico
1 – Geralda: grossa, sem paciência, estúpida.

Um comentário:

  1. "Inveja branca" de Paulo e Laís. Seria bem melhor se não houvessem expectativas prontas e nem o gasto com IPTU... (Profundo com o Oceano!)

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