domingo, 15 de agosto de 2010

Abaixo o bloqueio!

Letras: ou vocês passam pelos meus dedinhos agora ou farei com que paguem 700 equações de 2º grau. (Continuo contra a violência, mas esse bloqueio precisava acabar!)

Tá, não foi assim que eu resolvi a questão do bloqueio, mas é que fica mais divertido imaginar que foi deste jeito. Problema resolvido! Parte da solução está em não me cobrar tanto, em me dar o tempo que precisava para que os textos fluíssem naturalmente. Para ajudar no ‘processo’, me perdi (propositalmente) na livraria e ao invés de mapa, fiz a lista de livros que ‘preciso’, na sexta a noite e assisti ‘Salt’ (com Angelina Jolie).

Confesso que a minha companhia me agrada bastante. Andei um tempo fugindo de momentos a sós comigo, mas esta fase passou e me dou ao direito de assistir filme, tomar meu suco predileto (morango com acerola, culpa do Junior que me viciou, rs*), passear pelas vitrines e experimentar vários sapatos.

Se o fim de semana começou bem, terminou melhor ainda: “Os mercenários” sábado a noite (E daí se Stalone é um idiota ao falar do Brasil?! O brucutu sabe fazer um bom filme de ação!) e almoço com amigos no domingo. Talvez você aí, caro amigo leitor esteja se perguntando: “e eu com isso?”, mas é que eu estou há muito tempo querendo tocar num assunto que vem sendo amplamente comentado entre minhas amigas paneleiras: o que é ser feliz? Ontem no salão ouvi de uma garota que dinheiro É felicidade. E ela ainda arrematou que até o amor é comprado por uma boa quantia. Fiquei calada ouvindo aquelas sandices com uma vontade enorme de dar pitaco no assunto e dizer que ela está completamente enganada! Mas a vida irá ensiná-la... ah se vai! Dinheiro é facilitador, lógico, mas não é sinônimo como ela diz, e nem substituto como alguns poderiam pensar. Dinheiro não paga as gargalhadas do pirralhinho do Asafe na hora do almoço, nem mesmo as brincadeiras com um bolo queimado (juro, não fui eu!!). Dinheiro poderia me colocar em situações mais confortáveis (como comprar todos os sapatos que experimentei), mas jamais me dariam paz na hora de deitar a cabeça em meu lindo travesseiro Ortobom. Pois bem caros amigos, tenho experimentado as alegrias e inquietações de cada dia, tentando acabar com a ansiedade e evitar amarguras e acredito que estou muito perto de entender realmente o que é a felicidade!

Por enquanto é só, vou lá fazer meu chá de hortelã e me deitar, pois tá frio de doer e eu estou mega gripada (de novo!) ... Burgh.

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