Geralmente quando a gente começa a viver muito em torno do que o outro gostaria que a gente fosse, é que a gente tá muito mais preocupado com o que o outro acha sobre nós, do que necessariamente nós sabemos sobre nós mesmos.
O que me seduz em Jesus é quando eu descubro que nele havia uma capacidade imensa de olhar dentro dos olhos e fazer que aquele que era olhado reconhecer-se plenamente e olhar-se com sinceridade.
Durante muito tempo eu fiquei preocupado com o que os outros achavam ao meu respeito. Mas hoje, o que os outros acham de mim muito pouco me importa [a não ser que sejam pessoas que me amam], porque a minha salvação não depende do que os outros acham de mim, mas do que Deus sabe ao meu respeito.
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Texto de Pe. Fábio de Melo
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Texto de Pe. Fábio de Melo
Sou fã desse cara! E pensamos muito igual neste aspecto, a luz do olhar de Cristo sempre teve um caminho direto a verdade escondida em nós e as respostas aos mais inquietantes questionamentos. Lembro da mulher Samaritana, naquele diálogo com Ele que poucos entendem a primeira lida, quando ela pergunta sobre o local de adoração e de prestar sacrifício, Ele não havia perguntando a ela se ela queria ir a igreja e nem lhe dito como se tornar cristã, mas ela já sabia que era este o caminho que aquele olhar lhe indicava, pois encontrou um propósito de vida no espelho translúcido daquelas águas que lhe eram oferecidas.
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