Ao som de Chico, Cotidiano
Estava
aqui trocando ideias com alguns textos de Jean Piaget, fazendo um trabalho de
psicologia que me encomendaram (ah! esqueci de contar que eu também faço trabalhos de
digitação, monografias e coisas do tipo), e parei um pouco pra uma pausa.
Enquanto passava o café, fiquei pensando em como uma
bebida tão simples acaba aproximando as pessoas. Quantas vezes liguei para
algumas pessoas chamando para tomar um café, só porque queria conversar. O
café, às vezes, era o assunto principal e proporcionava ótimos momentos de
descontração e entre duas amigas que vivem correndo contra o tempo.
Muitas
das minhas memórias estão atreladas a uma xícara de café - o da
mamãe, o da padaria de esquina, o que compartilhava com a
professora de Direito Civil, só para ela relevar meu sono
descarado às 7:20h da madrugada (sim, madrugada porque eu considerava um
ultraje ter que despertar para assistir às aulas dela!), enfim, uma
bebida tão simples, barata e que agrada a quase todo mundo, tem o poder de
trazer à tona muitas recordações!
O
apartamento foi invadido pelo delicioso aroma do meu café forte e meio amargo,
e mesmo estando sozinha em casa, não me senti assim. Naquela caneca eu tinha a
companhia de ótimas lembranças... Melhor voltar para o Jean Piaget, ou vou
atrasar a entrega do trabalho!
Ahhhh!!
ResponderExcluirÉ esse café aí que você fez que eu gosto... forte e meio amargo... se eu tomar um desses a essa hora (22H11), ficaríamos conversando até de madrugada... adoroooooooo café!!
Adorooooooo você!!
Bom conversar!! Bom tomar café!!!
Acho que vou invejar e vou tomar um depois da comida chinesa!! rsrs
Bjks, amiguxa querida!!
Liz
Liz, pode deixar que quando eu for pra sua casa concretizar a troca (lembra? tá valendo, heim?) eu faço um café deste pra você, tá? rs*
ResponderExcluirBeijos