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Mostrando postagens de novembro, 2013

Não sou mulher maravilha!

Calma by Ludmila Ferber on Grooveshark "A ansiedade no coração deixa o homem abatido, mas uma boa palavra o alegra." Provérbios 12.25 Não, eu não sou a mulher maravilha, sou uma mulher comum que briga com sua ansiedade, que tenta não ser consumida pela dúvida.  Não, eu não sou a mulher maravilha, sou uma mulher que quer lançar sobre o Pai suas ansiedades e realmente entender que cada dia tem o seu mal, e eu não posso mudar isso. Não, eu não sou a mulher maravilha, sou uma mulher comum, que quer aceitar o tempo entre a ordem do mar se acalmar e o tempo em que ele realmente se acalma.  Sou uma mulher comum, maravilhoso é o meu Deus!

Extirpar

Lean on Me by Kirk Franklin on Grooveshark Extirpar seria um verbo fácil de ser conjugado caso o seu uso fosse específico para a botânica. Difícil é conjugá-lo com a esperança. Acreditar me expõe demasiadamente, mas decidir não acreditar vai contra a minha natureza. Deixar de crer que a mudança é possível é tão difícil quanto à própria espera. Se não esperamos e recebemos, então somos surpreendidos, mas se criamos expectativas e elas se frustram, abrimos espaço para dores evitáveis. Extinguir, arrancar pela raiz, destruir o que me torna vulnerável, para então ser feliz.

Diálogo com a vida

Don't You (Forget About Me) by Simple Minds on Grooveshark Estou com medo de estar tão cansada e envolvida com mil coisas e acabar deixando passar os pequenos momentos que realmente valem à pena, os momentos simples que viram grandes lembranças.  - Dona vida adulta, não me torne tão burra, medíocre e sem tempo para as coisas, e principalmente para as pessoas, que realmente importam!

Teologia da Polyanna

Vai valer a pena by Livres para Adorar on Grooveshark Não entendo muito bem essa “Teologia da Polyanna”. Quer dizer que por eu ser cristã, eu não posso ficar triste, desanimada? Ah gente, pára! Cresce! As pessoas usam erroneamente a passagem bíblica da mulher Sunamita que disse “vai tudo bem” quando seu filho estava morto, para dizer que temos que mascarar os problemas e sempre fazer o “jogo do contente”. Não precisamos viver no engan o, mascarando uma alegria que não existe. O meu conforto não está em dizer "vai tudo bem", mas em saber que apesar de estar abatida, angustiada e sem entender uma série de coisas, isso vai passar em breve.  “E essa pequena e passageira aflição que sofremos  vai nos trazer uma glória enorme e eterna,  muito maior do que o sofrimento. Porque nós não prestamos atenção nas  coisas que se veem, mas nas que não se veem.  Pois o que pode ser visto dura apenas um pouco, mas o que não pode ser visto dura para sempre.” II...

Ressentimento

Me Ama by Ministério de Louvor Diante do Trono on Grooveshark Amigos, cônjuges, parceiros profissionais... Não importa o grau de envolvimento e a espécie de relacionamento, a maior parte de nós já experimentou a decepção e traição. Eu já experimentei a dor de ser traída e enganada diversas vezes. Recentemente passei por algumas decepções que me levaram ao chão. Aliás, se fosse apenas ao chão eu estaria bem... Fiquei amargurada, ranzinza, perdi tempo com sentimentos ruins. Preservei os envolvidos, apesar da minha imensa vontade de estampar as capas dos jornais com tudo o que eu sabia a respeito dessas pessoas (sou má! kkkk). Com o tempo, a mágoa foi passando, as dores e os prejuízos causados foram administrados, mas ainda faltava uma coisa: precisava me sentir livre. Ontem sai atrasada para o culto da noite. Estava mega cansada e fiquei na cama enrolando, decidindo se iria ou não, e acabei saindo mais tarde do que deveria. Quando cheguei, o Ministério de Louvor estava can...

Enganos da memória

Ao som de Pedaço de Mim , Chico Buarque & Zizi Possi Não tenho medo de assombração. Não é ela que aparece para puxar sua perna no meio da noite. Quem faz isso é o passado mal resolvido. Ele volta e te faz imaginar que deveria ter sentir novamente a alegria de outrora. Mas, como disse Jim Powell em Arriscar é Viver: "Foi um erro ter voltado. Talvez seja sempre. Os lugares [eu diria pessoas] nunca são como a gente se lembra deles. Talvez eles tenham mudado, ou talvez a gente tenha mudado, ou talvez sejam enganos da memória. Uma imagem de qualquer lugar é uma incomum convergência de como ela era num momento particular e os olhos particulares que a viram, modificada pelo tempo e nunca a ser repetida”.