quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Depois

Depois by Marisa Monte on Grooveshark


Queria pegar estrada, música alta, vidros abertos, brincar com o vento. Tomar café na padaria, rir até a barriga doer. Encontrar algum lugar para acomodar a saudade que eu tenho de mim, da vida. Depois de algumas perdas, tudo pareceu difícil demais...


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Fim de semestre. Rascunhos voltando...

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Sobre passados, saudades e incertezas


"Eu que tinha tudo hoje estou mudo, estou mudado. À meia-noite, à meia luz, pensando... Daria tudo por um modo de esquecer (...) Não estou bem certo se ainda vou sorrir sem um travo de amargura. Como ser mais livre, como ser capaz de enxergar um novo dia?"


Semana passada estava conversando com uma amiga a respeito das saudades que sentimos, das pessoas que perdemos e daquelas que nos tornamos. Nem sempre é fácil dizer adeus, desfazer elos, mudar os planos que caminharam ao nosso lado por tanto tempo. Sou uma pessoa extremamente apegada ao passado, guardo memórias em um relicário e por diversas vezes visito essas lembranças, seja através de textos, músicas ou ligações. Antigamente eu me cobrava demais o fato de ser tão apegada, hoje compreendo que isso faz parte da minha personalidade e também não merece tanto rigor em meus julgamentos. Olhando friamente, passado é a única coisa concreta que temos, a única coisa que jamais poderão nos tirar. São histórias e sorrisos, confidencias e afinidades, lágrimas e aprendizados que fazem parte do que somos e não importa o que o futuro nos reserve, elas sempre estarão lá. Já o futuro é só questionamento. Está em constante mutação, construção e se transforma a cada escolha, seja ela certa ou não. 

Sei que não dá pra viver no passado e nem temer o futuro, o caminho é viver com sabedoria o presente. Mesmo sabendo disso, por vezes o passado se apresenta e diz que não estará tão nítido no futuro, e hoje as cores ainda tão intensas das lembranças com o tempo irão desbotar. Ainda assim, eu escolho viver o presente. Concreto, palpável, repleto de bons momentos ou não, conheço bem os (des)caminhos que percorri no passado e eles não pertencem a rota do futuro reservado para mim!


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Título em referência a canção de Guilherme Arantes

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Você cresce


"Você cresce, não tem mais bochechas fofas, não é mais a queridinha da vovó, não é mais a princesinha do papai e até o pobre do bicho papão te abandona. Você perde os amigos imaginários, não vive mais cercada de pessoas que sorriem pra ti, que querem te mimar e fazer tuas vontades. você não pode mais simplesmente chorar pra não ir à escola, não pode mais morder as professoras quando se irrita e nem ser mau educada e dar desculpas de que é muito criança pra entender que certas palavras magoam. Ninguém mais limpa suas lágrimas e te põe pra dormir dando beijinho na testa. você perde todas as regalias e passa a ser responsável pelo que cativou. Você não brinca mais de boneca, você não tem mais elas pra destruir e pintar cabelos. Todos os seus lápis de cera e brinquedos sumiram e deram lugar a grandes e grossos livros. você cresce, você ERRA, você APRENDE, você ganha e você PERDE."             Autor desconhecido 
 
 

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Sobre o que somos e partidas


Para ler ao som de Fera Ferida - Maria Bethânia

Nunca temi o fato de a nossa história chegar ao fim. Tudo perece e nossa relação também tinha prazo de validade. Não me surpreendi com o afastamento e tantos silêncios, mas me magoou a forma como certas coisas aconteceram. De uma história tão linda, fomos resumidos a ligações não atendidas e duas letras em comum. Eis que o dia que jamais imaginei viver chegou – o dia em que o coração não ficaria acelerado, em que a página foi realmente virada e músicas deixaram de me fazer chorar. Parou de doer. Deixou de
fazer sentido esperar pelo que nunca virá. Nasceu a urgência da mudança. Mais profunda que um corte de cabelo. Sai a amargura e chega a esperança. Digo adeus às frustrações para receber de braços abertos um futuro todo meu. Se me arrependo? Nem por um único momento. Jamais duvidei da intensidade do que tínhamos, mas é isso: tínhamos. Nunca fomos. Ser é diferente de ter. E tivemos a intensidade, a paixão, a beleza. Mas éramos diferentes. Somos diferentes. Sou mais que expectativas e um café. Você é mais que complicações e um par de tênis corrida. Somos mais, mas somos caminhos diferentes. Temos um passado lindo, repleto de afagos e uma saudade muito própria, mas seguir em frente é preciso. Ir à diante. Construir novas histórias. Viver outros sorrisos. Simplesmente viver.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

O lado bom da vida

A paz by Gilberto Gil on Grooveshark

Acredito no lado bom das coisas.
Aquele que vai além do filme água com açúcar e nada utópico. 
Lado ruim (ou não tão bom) também está ali. 
Eu escolhi procurar ver o lado bom. Sempre. Ainda que seja bem difícil. Ver a parte boa da situação passou a ser um hábito, algo tão natural quanto dizer "saúde" depois que ouço alguém espirrando.
Não me tornei alienada, nem a versão 2.0 da Pollyanna, mas me dei conta que é possível encontrar um pensamento bom... Me esforço para olhar e focar no lado bom das coisas, sem florear ou transformar a vida num filme europeu. 
Bati com o carro? Que merda! Ao invés de praguejar, melhor pensar que poderia ser pior – o carro poderia ter sido roubado. Não sou dessas que só enxerga o copo meio cheio (até porque anda meio vazio ultimamente), ainda assim, insisto em seguir sorrindo, tentando... E esse é o lado bom da vida, perceber que extraordinário pode estar ao alcance de nossos olhos, basta não ignorar o ordinário!



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Texto inspirado numa conversa boa e franca com uma guria que anda 
precisando enxergar seu lado ótimo para ver o lado bom dos outros...

terça-feira, 27 de maio de 2014

Sobre memórias e saudades

Ainda É Tudo Seu by Luiza Possi


Sobre a memória, Chico Buarque disse: "é deveras um pandemônio, mas está tudo lá dentro, depois de fuçar um pouco o dono é capaz de encontrar todas as coisas. Não pode é alguém de fora se intrometer, como a empregada que remove a papelada para espanar o escritório."

Hoje encontrei em algum canto da memória, a lembrança de um abraço e da cumplicidade de quem sabia o caminho para o meu sorriso sem pedir informação. Por um instante habitei fora, fechei os olhos para reviver nossos instantes, percorri espaços que pertencem ao passado, mas que visitaram meu presente.







quinta-feira, 22 de maio de 2014

Antes que seja tarde (sobre vergonha,perdão, Xuxa e bancada evangélica)

Antes que seja tarde demais, prefiro falar. O Cristo que escolhi seguir enfatizou que o maior mandamento que existe é o amor. Amor que supera divergências de opiniões e escolhas. Evangelho é amor. É a prova de amor de Deus por nós através de Cristo. Amor que vem do Pai e passa por nós. Se digo que sou evangélica, é isso que tenho que mostrar ,principalmente através de minhas escolhas e atitudes.

Por que estou dizendo isso? Porque a partir do momento que alguém se acha no direito de representar uma classe, deve fazê-lo como um todo e não apenas em determinados interesses. A meu ver, a bancada evangélica deveria representar o que o evangelho prega: amor, perdão, transformação e temperança.
Ontem, o pastor Eurico (PSB/PE) agiu contrariando tudo o que creio. Xuxa não é exemplo de conduta (qual humano é?), discordo de grande parte do texto da lei que ela tenta aprovar, mas ela demonstrou mais serenidade que o tal pastor. Todo mundo sabe o quanto ela se envergonha e procura esconder o que fez em seu passado (filme em que aparece fazendo sexo com uma criança de 12 anos). O pastor Eurico fez questão de hostilizá-la exatamente pelo erro cometido. Ignorou que já tem quem faça o papel de acusador. O Senhor não age desta forma com a gente, por que ele se sentiu no direito de fazê-lo? 

Ontem fui dormir pensando na passagem bíblica em que os escribas levam a mulher adultera para ser apedrejada (João 8.1-11). Ela foi pega em flagrante e segundo a lei, deveria ser punida com a morte. A Xuxa terá sempre o fantasma desse filme assombrando sua vida. Assim como ofereceu àquela mulher, Cristo também tem perdão a oferecer para ela e só pede uma coisa: não cometa o mesmo erro (não peques mais). Me pego pensando no pastor Eurico. Talvez ele conheça as escrituras assim como os escribas: a letra fria, que condena, que desconhece a graça. Eu conheço as escrituras que promovem perdão (não importa qual tenha sido o erro), e que apresentam o Cristo misericordioso e temperado. Jesus não hostilizou a mulher, Ele a amou e perdoou. Ele disse que o Seu amor encobre uma multidão de pecados. O amor que recebi do Senhor me mostra que eu preciso amar ao próximo, não importa o que ele tenha feito; perdoar a todo instante e esquecer a natureza humana que me leva a julgar.
Se eu fosse julgar os evangélicos a partir da conduta do pastor Eurico, eu diria que evangélicos são incapazes de perdoar, de argumentar sem agredir, e preferem atacar jogando na cara os erros do passado. Mas, entendo que evangélico é aquele que decidiu seguir o evangelho de Cristo. Aquele que optou por repetir os passos do mestre, aquele que escolhe dizer: “Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? Respondeu ela: Ninguém, Senhor! Então, lhe disse Jesus: Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais.”




domingo, 18 de maio de 2014




Diante de algumas situações, nossa paciência é colocada a prova. São fases complexas, onde parece que tudo dá errado. Tenho aprendido a enfrentar esses períodos, respirando fundo (bem fundo!), contando até 10 (pra não matar ninguém) e claro, mantendo a fé em Deus! “A fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem”. Tenho aprendido que preciso manter a calma, que nenhuma noite dura para sempre, e que a fé, esta que nos mantém de pé na hora difícil, também nos acompanha nos dias de alegria!
  

domingo, 27 de abril de 2014

Sobre gavetas e algo mais

Flor do medo - Bruna Caram

“Não vá se perder outra vez nesse mesmo lugar por onde já passou...”


Sábado e arrumação parecem ser sinônimos. A tarefa de hoje foi organizar minha estante de livros. SIM! Agora sou a feliz proprietária de uma linda estante repleta de livros. Além de acomodá-los em sua nova “casinha”, aproveitei para limpar algumas gavetas. Fiquei impressionada com a quantidade de anotações, cartões de visita e inutilidades que acumulei em pouquíssimo tempo (fiz uma super faxina nas gavetas antes do natal). A tarefa que parecia ser tão simples – me livrar do que é inútil e dispensável, demandou tempo, paciência e uma dose de desapego. Fiquei pensando se aquelas duas gavetas são os espelhos de nossas vidas. Guardamos para depois coisas que não são importantes, que não mereciam espaço em nossa “gaveta-vida”. Acumulamos o que não tem valor e corremos o risco de perder o que realmente importa em meio a tanta “distração”.

As gavetas foram limpas, organizadas e já podem concorrer ao prêmio de gaveta do ano. Quanto a mim, fico com a missão de tornar a vida cada dia mais leve, acumulando o mínimo possível e treinando o olhar para não perder o que realmente importa em meio a rotina. 

sexta-feira, 18 de abril de 2014

O cachorro e o prego

"Um viajante parou com o seu carro num posto de gasolina à beira da estrada. Enquanto o frentista abastecia o carro, o viajante observou um cachorro deitado, uivando de dor. Curioso, perguntou ao frentista o que tinha acontecido com o seu cão.
O frentista respondeu:
- Ele está deitado em cima de um prego!
O viajante perguntou:
- Mas por que ele não se levanta?
O frentista respondeu:
- É porque o prego não o machucou o suficiente para ele tomar a iniciativa de se levantar."
Autor desconhecido

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Sobre início, meio, fim e recomeços

Roar - Katy Perry by Roar



Algumas histórias possuem começo e fim. Outras, tem muito meio  e o fim nunca chega. Como aspirante a escritora, confesso ser fã inveterada das histórias com o tradicional início-meio-fim. Nada de histórias que ficam pelo caminho, dando voltas e cirandando nossa vida, sem acrescentar ou transformar algo em nós.
Depois de um tempo inércia e total desânimo, minha vida foi movida por uma dispensa profissional. Apesar do choque inicial, decidi ser generosa comigo. “Zerei” as cobranças internas. Curti (muito!) minha casa, viajei, li bastante. Sem pressa, fui vivendo a minha cura. Compreendi que nesta vida (terrena e limitada), nada é eterno-seguro-estável-indispensável, afinal de contas, estamos aqui para viver uma sucessão de ciclos e aprender com cada um deles (o tal “indo e vindo infinito”). Se algumas coisas ganharam a etiqueta “nunca mais”, outras ressurgiram das cinzas, pintadas com outros tons e muito entusiasmo. O “não” que recebi me deixou livre para buscar os “sins” que tanto precisava. Um projeto que julgava ser importante morreu, mas e daí? Estou me reinventando, retirando da gaveta antigos sonhos que haviam foram deixados de lado. 
Estou construindo meu novo futuro!

domingo, 13 de abril de 2014

terça-feira, 25 de março de 2014

Pessoas, compartimentos e hipocrisia

“Este povo me honra com os lábios, mas o seu coração está longe de mim. Em vão me adoram; seus ensinamentos não passam de regras ensinadas por homens". Mateus 15:8-9


Algumas pessoas separam tão bem o que são em casa, daquilo que são no trabalho, na igreja, que parecem ter personalidades diferentes. Ontem, eu e uma amiga conversávamos sobre este assunto, depois de percebermos que um determinado gestor age como um tremendo calhorda no ambiente corporativo, mas em casa é um ótimo pai e marido dedicado (tenho minhas dúvidas!). É como se de repente, ele dividisse sua vida em compartimentos e em cada um deles assumisse um comportamento diferente. Tem gente que fala palavrão no trabalho, mas em casa e na igreja é capaz de condenar ao inferno quem fala um simples “merda”. Pensar que existe uma forma diferente de ser em casa, na igreja e no trabalho é pura hipocrisia. Aceitar quem muda sua personalidade em nome de uma dicotomia por conveniência é apoiar o hipócrita. Não existe nenhuma área distante o suficiente para que Deus não nos veja. Ele sabe quem somos, por mais terríveis que possamos ser. Não há uma vida publica e uma particular, há somente uma vida, por que gastá-la com farsas e hipocrisia?


domingo, 23 de março de 2014

Alcançar o que queremos



"A consciência de uma planta no meio do Inverno não está voltada para o Verão que passou, mas para a Primavera que há de chegar. A planta não pensa nos dias que já foram, mas nos que virão. Se as plantas estão certas de que a Primavera virá, porque será que nós – os humanos – não acreditamos que um dia seremos capazes de atingir tudo o que queremos?"

Khalil Gibran

terça-feira, 11 de março de 2014

Precisa-se de leitores


Esse blog foi criado para que eu me construa em meio ao meu caos particular, para que a escrita me ajude na construção daquilo que preciso ser. Ele é feito para ser simples, para que você volte e leia sempre que tiver vontade. Histórias novas e velhas, matérias que escrevo pra algumas revistas, invencionices e observações. Mais do que uma aspiração profissional, a escrita é minha catarse. A única coisa que espero de quem está aí do outro lado é que você comente se não gostou. Se gostar do que vê por aqui, comente com os amigos. Preciso de leitores, senão qual é a graça de escrever?

domingo, 9 de março de 2014

Sobre traição, tempo e perdão

Para ler ao som de Please forgive me


“Querida, nem Jesus escapou de ser traído, porque você seria poupada?”
Esta frase não foi bem o consolo que ela desejava ouvir de mim, mas foi a única que consegui dizer ao conversarmos sobre o que havia acontecido. Não sou tão ruim quanto pareço, acho até que sei preservar bem algumas amizades, mas ando prática demais nos últimos tempos. E em meio a tanta praticidade, tive que lembrá-la que para toda traição existe o perdão, e esta era uma escolha que somente ela poderia considerar. Algumas traições são mais dolorosas, outras nem tanto. Não importa qual tenha sido, o tempo é o grande amigo, o maior e melhor Band-Aid que existe.
Se traição não se limita a um par de chifres, posso dizer que um amigo traiu meu coração mais do que minha testa. Foi há tanto tempo (nove anos) e já nem consigo lembrar todos os detalhes do que aconteceu, mas lembro-me perfeitamente todo o bem que ele me fez (antes da canalhice). Sua lealdade sem medidas no momento mais triste e doloroso da minha vida (quando meu avô faleceu). Não esqueço as conversas que sempre me faziam questionar as escolhas que estava tomando, e a sinceridade absurda, quase agressiva que norteavam nossa amizade. Num determinado momento ele errou gravemente (!!!!), e eu não tinha outra opção se não excluí-lo da minha vida. Quando ele tentou explicar o que havia acontecido, não permiti que se aproximasse (se bem me lembro, fiz uma cena digna de novela das oito). Nunca ouvi o lado dele, nunca soube exatamente o que o motivou a ser tão cruel comigo. Hoje, um pouco mais madura (mas nem tanto assim), lamento nunca ter dito que apesar de toda e qualquer dor que tenha me causado, a lembrança mais latente que tenho, é do amigo que pedalava para me ver todos os dias, por várias semanas enquanto o luto me fazia sofrer.
O tempo foi um excelente curativo para mim. Permitiu que a mágoa dissipasse e ficassem apenas as boas memórias. Não sei se com minha amiga será assim. Talvez ela precise de muitas conversas, pequenas mudanças e alguns calendários para conseguir perceber que coisas boas aconteceram entre ela e o (ex)marido. Hoje a dor está cortante, as lágrimas descem ferozes e ignora que o perdão é a maior (ou seria a única?) liberdade que precisa.
Enquanto escrevo algumas perguntas - sem resposta - ficam rondando minha mente: quanto tempo é necessário para amenizar o sofrimento causado por uma decepção, uma traição? Será que o tempo é realmente o melhor dos remédios e a única solução para as dores “incuráveis” da vida adulta? 
Não seria difícil encontrar o amigo que perdi. Moramos na mesma cidade, temos amigos em comum e com um telefonema talvez tudo fosse diferente, mas não é preciso. As explicações e justificativas não são necessárias, não vão mudar o que passou ou o que nos tornamos. Se algum dia eu tiver coragem e decidir ir ao trás deste telefonema vai ser pra dizer que ... Bem, se isto algum dia acontecer e o blog ainda existir, eu conto como foi o diálogo.



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Retomando o hábito desafiador da escrita.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Um post mequetrefe (ou eu já fui melhor nisso)

Oi gente fina, elegante e sincera!

Admito que este é um post muito do sem vergonha e que só serve para pedir desculpas a vocês pelo meu sumiço, então não criem muita expectativa,ok? Estou em casa há algumas semanas, organizando minha vida (em diversos aspectos), transformando meu apartamento num lugar mais bonito e organizado. Claro que nos últimos dias me peguei pensando em temas e escrevendo textos inteiros dentro da minha cabeça, principalmente com as mudanças e a chegada dos 30. Assim que conseguir um tempinho, prometo colocar a vida de escritora em dia. 

Meus cinco leitores, por favor, não sumam!
Abraços!
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Sobre influência e relevância

Ao som de King of my heart , Bethel Music. Quando me propus a trabalhar novamente com comunicação sabia que estava retornando para uma área ...